Este Podcast trata do assunto: a precarização do trabalho docente. Para isso, realizamos uma entrevista com uma professora de uma escola pública de Belo Horizonte, onde ela fala sobre as atuais condições do trabalho do profissional docente. Ela relata que em termos de condições físicas, a escola melhorou, o problema mais central está na perda de tempo que o professor leva para pedir atenção aos alunos.
Para ouvir acesse http://www.podcast1.com.br/blog.php?codigo_canal=3354 ou adicione o feed (link: feeds.podcast1.com.br/blog_historia_una.xml) em seu agregador.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Resenha: Tecnologia da Informação e Comunicação
Este texto discute a presença das novas tecnologias na educação. Ele irá abordar a relação que estas tecnologias tem com o desempenho escolar dos alunos. Para iniciar esta discussão nos apoiamos na opinião do Professor Valdemar Setzer – Titular aposentado do departamento de Ciência da Computação da Universidade de São Paulo (USP). O Professor argumenta contra o uso dos computadores para crianças e defende como alternativa o ensino de artes e músicas. Para ele o computador não é próprio para as crianças, pois está além do tempo delas. Além disso o computador força um tipo de pensamento matemático que não é próprio para as crianças. O autor sugere que as crianças precisam ser orientadas, pois uma das causas que piora o rendimento escolar é o tempo que as crianças gastam com o computador.
Por outro lado o Professor Eduardo Chaves da Universidade de Campinas (UNICAMP) diz que é preciso os professores ter o conhecimento do uso do computador e lançar mão de metodologias adequadas para o ensino e aprendizagem. O professor não deve fazer uso do laboratório apenas para curso de informática e sim explorar as possibilidades pedagógicas e interativas que o computador pode proporcionar. Chaves defende que os alunos precisam ter liberdade sem restrições para o uso do computador em sala enquanto o professor dar aula. Assim os alunos terão maiores possibilidades de desenvolver a criatividade e o professor encontrará um papel relevante como facilitador da aprendizagem dos alunos.
Acreditamos que deve haver um equilíbrio entre as duas concepções vistas. Não podemos proibir que as crianças tenham acesso a essas novas tecnologias pois esta já está inserida no meio social. Porém precisamos rever a maneira com que elas estão sendo passadas e usadas pelas crianças. As crianças precisam de regras claras e de serem orientadas. Assim, deve haver um equilíbrio, mas que elas possam viver o seu tempo, e o seu espaço sem se tornarem miniaturas de adultos.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Faculdade de Ciências Humanas
Pedagogia
Tecnologia da Educação
Prof. Luiz Otávio
Alunas: Gabriela Salviano, Joyce, Nathalia C., Simone, Terezilda
Por outro lado o Professor Eduardo Chaves da Universidade de Campinas (UNICAMP) diz que é preciso os professores ter o conhecimento do uso do computador e lançar mão de metodologias adequadas para o ensino e aprendizagem. O professor não deve fazer uso do laboratório apenas para curso de informática e sim explorar as possibilidades pedagógicas e interativas que o computador pode proporcionar. Chaves defende que os alunos precisam ter liberdade sem restrições para o uso do computador em sala enquanto o professor dar aula. Assim os alunos terão maiores possibilidades de desenvolver a criatividade e o professor encontrará um papel relevante como facilitador da aprendizagem dos alunos.
Acreditamos que deve haver um equilíbrio entre as duas concepções vistas. Não podemos proibir que as crianças tenham acesso a essas novas tecnologias pois esta já está inserida no meio social. Porém precisamos rever a maneira com que elas estão sendo passadas e usadas pelas crianças. As crianças precisam de regras claras e de serem orientadas. Assim, deve haver um equilíbrio, mas que elas possam viver o seu tempo, e o seu espaço sem se tornarem miniaturas de adultos.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Faculdade de Ciências Humanas
Pedagogia
Tecnologia da Educação
Prof. Luiz Otávio
Alunas: Gabriela Salviano, Joyce, Nathalia C., Simone, Terezilda
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Mudanças tecnológicas nas práticas pedagógicas
É muito comum confundirmos informação com conhecimento. Isso é um equivoco pois um é diferente do outro. Informação é tudo aquilo transmitido não só por professores, mas por toda a mídia em geral. Já o conhecimento é a reinterpretação da informação recebida, ou seja, a informação só vira conhecimento se for reconstruído. É de extrema importância que o professor saiba não só diferenciar um do outro, mas principalmente perceber a relação entre eles. É preciso que as informações sejam trabalhadas juntamente com os alunos para que eles saibam comparar, diferenciar, saber estabelecer relações, experimentar, além de atribuir significados a informação recebida.
As atividades que privilegiam a autoria dos alunos traz uma maior significação das informações passadas pelo professor. Essas atividades possibilitam uma interpretação e uma reorganização das idéias transformando as informações em conhecimento. Algumas ferramentas podem auxiliar esse processo de ressignificação do aluno. A autora Maria Elizabette em seu texto educação a distância: os ambientes virtuais e algumas possibilidades pedagógicas nos mostra diversas maneiras de usarmos essas ferramentas como suporte para o processo de ensino aprendizagem. Entre elas estão o fórum de discussão, o portfólio e chat (bate- papo). Usando essas ferramentas de forma a integrar os saberes entre professor e alunos temos a possibilidade de construir coletivamente conhecimentos.
Percebemos a urgente necessidade de mudança nas práticas pedagógicas para melhor contribuição no processo de aprendizagem do aluno. As ferramentas tecnológicas são importantes nesse processo. A nova geração tem acesso ilimitado à diversas informações trazidas pela mídia. É preciso que o professor tenha conhecimento dessas ferramentas e saiba como utilizá-las, atuando como mediador nesse processo de transformação da informação em conhecimento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PRADO, Maria E. B. Brito. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: OS AMBIENTES VIRTUAIS E ALGUMAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS. S/D. acesso em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt3.htm
As atividades que privilegiam a autoria dos alunos traz uma maior significação das informações passadas pelo professor. Essas atividades possibilitam uma interpretação e uma reorganização das idéias transformando as informações em conhecimento. Algumas ferramentas podem auxiliar esse processo de ressignificação do aluno. A autora Maria Elizabette em seu texto educação a distância: os ambientes virtuais e algumas possibilidades pedagógicas nos mostra diversas maneiras de usarmos essas ferramentas como suporte para o processo de ensino aprendizagem. Entre elas estão o fórum de discussão, o portfólio e chat (bate- papo). Usando essas ferramentas de forma a integrar os saberes entre professor e alunos temos a possibilidade de construir coletivamente conhecimentos.
Percebemos a urgente necessidade de mudança nas práticas pedagógicas para melhor contribuição no processo de aprendizagem do aluno. As ferramentas tecnológicas são importantes nesse processo. A nova geração tem acesso ilimitado à diversas informações trazidas pela mídia. É preciso que o professor tenha conhecimento dessas ferramentas e saiba como utilizá-las, atuando como mediador nesse processo de transformação da informação em conhecimento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PRADO, Maria E. B. Brito. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: OS AMBIENTES VIRTUAIS E ALGUMAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS. S/D. acesso em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt3.htm
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